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A ociosidade da indústria em 2016 foi a mais marcante dos últimos treze anos. O uso médio da capacidade instalada chegou a 76%, resultando na maior queda registrada segundo um levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O setor industrial desativou aproximadamente 24% das instalações e equipamentos.

Em meio ao cenário de recessão do país, a produção industrial ficou muito abaixo do esperado e recuou cerca de 3,8% no ano passado – um percentual que superou até mesmo a queda do PIB de 3,6%, apontada pelo IBGE. O que se viu foram empresas com anos de tradição no mercado fecharem as portas, plantas com máquinas desligadas e esforços na tentativa de esvaziar estoques acumulados.

Entre os setores mais impactados pela crise econômica brasileira estão os de borracha e plástico, veículos, metalurgia, farmacêutico, máquinas, bebidas, minerais e têxtil. Além da retração da indústria, o aumento dos custos de matérias-primas e das alíquotas de importações também comprometeram a performance dos fabricantes.

Desde os primeiros meses do ano, muitos empresários estão mais otimistas e confiantes em relação ao aquecimento da economia, prevendo fechar 2017 com expectativas de no mínimo repetir o volume produzido ao longo do último ano.

Empresas enxutas e automatizadas são a aposta para retomar a competitividade

Especialistas apontam que em meio à crise destacam-se as empresas que conseguem identificar oportunidades e inovar. Também devem ter atenção os investimentos voltados a renovação e expansão do parque industrial, priorizando uma manufatura mais enxuta.

Com baixo estoque e como medida para retomar a produtividade, cresce o número de fabricantes que desejam apostar na modernização de plantas industriais e adotar soluções de automação que elevam a produção e a competitividade, enquanto reduzem custos operacionais.

A automação já é uma realidade no setor industrial e tornou-se a melhor opção para que fabricantes saiam da crise. Sua adoção pode reduzir despesas com recursos materiais e humanos, enquanto agrega valor aos produtos e processos produtivos.

A automação contribui para renovação do parque industrial e permite que o investimento no rearranjo da produção e pequenas melhorias alavanquem a produtividade, explorando mais receitas com os mesmos recursos de maquinário e equipamento. Por exemplo, é possível focar em melhorar a estrutura de alarmes das máquinas o que acelera o diagnóstico, melhora a assertividade para o restabelecimento e aumenta a disponibilidade do equipamento. Outro exemplo é a sintonia de sistemas de dosagem de material para diminuir os erros, reduzir o desperdício de insumos e acelerar o ciclo de produção.

A Brasil Logic Sistemas é especialista em automação industrial e pode ajudar na modernização da sua planta. Com mais de uma década de experiência no assunto, oferece uma equipe altamente capacitada para entender as necessidades de evolução da sua manufatura e criar um projeto de automação personalizado, sob medida. As soluções da Brasil Logic permitem que empresas de diferentes indústrias tenham mais qualidade, economia e produtividade.

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Por Eduardo Vieira, diretor da Brasil Logic Sistemas.

(imagem: divulgação)